quarta-feira, 27 de abril de 2011

Tenso!

Dica do Victor Gamboso.

Conversa construtiva entre amigos...


Velozes e curiosos


Corrida de carrinhos estilizados reuniu 49 competidores e 25 mil pessoas no Litoral


O Hino Nacional toca e eis que surge no alto da Estrada da Rainha, no Pontal Norte de Balneário Camboriú, uma desajeitada presidente Dilma em seu justo terno vermelho. Embarcava no banco de trás do Rolls-Royce da presidência. Mas não se tratava da comitiva numa visita oficial a Balneário Camboriú. Era apenas um dos 49 carrinhos de rolimã personalizados – feitos de metal, papel, boracha e sem motor – de equipes do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná que participaram da Red Bull Soapbox Race, a corrida mais louca do mundo, sábado à tarde. Foi a terceira edição do evento no Brasil.

A falsa Dilma foi a co-piloto do Rolls-Royce feito de chapas de aço e fibras de vidro, dirigido pelo duvidoso sósia do ex-presidente Lula, que esbanjou domínio ao volante nos obstáculos de feno dos 400 metros de ladeira da competição. Mas nem a suposta força política foi o bastante para conduzir ao pódio a equipe República Racing Team, de Brusque (SC). Fizeram apenas o oitavo melhor tempo.

Os campões da brincadeira vieram de outro mundo. A nave de Luke Skywalker, de Guerra nas Estrelas, combinou habilidades como percurso perfeito, bom tempo e criatividade. A equipe Luke, Eu Sou Seu Pai, de Ponta Grossa (PR), ganhou uma viagem para assistir ao Grande Prêmio do Brasil, em Interlagos.

– A gente precisou da ajuda dos amigos da empresa para projetar e montar o carrinho, que custou R$ 1,5 mil – conta Alyson Gondaski, componente da equipe.

Pelo trajeto passou todo tipo de engenhoca: carrinho de pipoca, lata de sardinha ambulante, a Brasília Amarela, espiga de milho cozido, a Ponte Hercílio Luz de Florianópolis, o carro da Sogra em forma de jararaca, uma garrafa de vinho gigante, o chapéu do Fritz e até uma casa representando um bordel.

E a superação desportiva também ressurgiu. O carro em forma de picolé mordido da equipe Geloukos, de Foz do Iguaçu (PR), sucumbiu na primeira curva. Mas tal qual a velocista suíça Gabrielle Andersen, nas Olimpíadas de Los Angeles, em 1984, se contorceu por 10 minutos nos últimos 200 metros devido à cãibra da perna esquerda, os pilotos resistiram até o fim para completar a prova. E foram aplaudidos.

– Na hora, o freio não funcionou e uma das rodas quase quebrou. O jeito foi carregar no braço até o fim, porque é preciso ter garra e completar a prova – filosofa inconformada Sandra Rubim, co-piloto do carro.

Muito além de carros velozes, o que a torcida queria mesmo é ver os competidores se espatifarem no asfalto. A equipe Damafia, de Passo Fundo (RS), foi a mais rápida, cumpriu o trajeto em 29 segundos.

CLASSIFICAÇÃO
1º lugar:
Luke, Eu Sou Seu Pai (Edgar Delfino, Alain de Barros, Alex Delfino e Alyson Gondassi, de Ponta Grossa-PR)
2º lugar:
Pinguim (Vinicius Iubel, Maicon Melo, Guilherme Selhorst e Aguilar Selhorst, de Quatro Barras-PR)
3º lugar:
Batman e Robin Contra o Mal (Hugo Almeida, André Peres, Rodrigo Rosa e Claudiomar Machado, de Porto Alegre-RS)
Descida mais rápida:
Damafia (Rafael Ferrão, Jean Ferrão, Ricardo Silva e Cristiano Drey, de Passo Fundo-RS)

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